Meninas, está é a fita de vocês.
Estou indo para casa e como a viagem é longa, já anoiteceu, mas dessa vez nem cochilei. Fiquei lembrando do dia, dos dias, de vocês e cá estou, escrevendo para organizar as idéias. Tento entender como e porquê conheci pessoas tão diferentes e maravilhosas, ou seja, perguntas que nunca responderei porque não é da minha patente. A ordem para isso tudo veio lá de cima, ordens do Criador (valeu, Pai!)
Quando vim morar aqui pensei que ia ser algo bem dificultoso para mim, uma vez que eu sou uma pessoa um pouco difícil para me aproximar das pessoas; quando não estou à vontade ou viajando muito, fico off e... tchau mundo (vocês já sabem disso), é tanto que uma das minhas metas era fazer amigos. Para tal teria que fazer um imenso sacrifício, que na real nem foi. Quando vi nossos nomes no quadro, confesso que não me fez muita diferença, afinal, não conhecia ninguém então só torci para que não fossem insuportáveis. Deixa eu contar um pouquinho sobre elas (espero não rasgar muita seda).
Meu primeiro contato foi com Talita, que veio com um jeito meio ansioso querendo saber se eu já tinha arranjado moradia, se queria dividir com ela e mais uma. Mesmo já tendo a ideia de morar só e gostar disso, concordei em procurarmos juntas, uma prova pessoal que estaria aberta a todas as possibilidades durante esse novo ciclo. Logo conheci Patrícia, que de cara me pareceu bem enjoada mas eu poderia lidar com isso; no dia da tenda do conto, ouvi brevemente a história de Rebeca e soube que era ela a enfermeira com um bebezinho que queria ficar naquela unidade por ser perto de casa, senti empatia por ela. Jéssica e Claryssa eu já conheci na UBS, antes disso não lembro delas (foi mal, gatas).
Lembro que logo no começo viajei com Talita de ônibus e, antes, fiquei com umas neuras "meu Deus, uma viagem longa dessas... E se a conversa não bater? E se ficar constrangedor?" Grande erro! Conversamos a viagem toda e eu já ganhei uma amiga (em tempo recorde), fiquei tão feliz por encontrar alguém com uma essência tão bonita, tão feita de amor da cabeça aos pés. Ela exala amor e alegria onde passa, é daquelas que a gente quer ter por perto, divertida que só ela. Acho que nunca me senti tão à vontade tão rápido para conversar sobre TUDO da minha vida, nem minhas amigas mais antigas souberam tanto de mim assim (não tão rápido, acho que isso tem a ver com a maturidade também) e eu me sinto tão bem por ter você por perto, até os puxões de orelha são válidos.
Patrícia, apesar da cara de metida que permanece, é uma pessoa linda. É não é porque é uma musa fitness não viu?! Dona de um coração enorme! Não se engane com essa cara de rica, ela já ralou muito na vida (um milhão de empregos, né?!)e adora potes de açaí kkkkk não, pera, corta isso, ela cuida dos que ama como uma leoa, ela se importa com o próximo, te bota para cima só por estar no mesmo ambiente (Patrícia é vida!).
Receba é a calma e paz em pessoa, cheia de -inhos (mãezinha, bebezinho, cartãozinho...), nem parece que vive numa correria dobrada que é a vida dela, toda tranquila, aparentemente. Admiro muito essa força de vontade, essa bondade sem fim (saiba que suas caronas tranquilizam o coração da minha mãe, obrigada por isso).
Claryssa tem cara de menina rica e postura também, ela é divertida, ansiosa (já quer decidir horário e roupa quando se fala em rolê kkkk). Eu gosto da resolutividade, do cuidado e das gargalhadas (tu compõe músicas como ninguém amiga, invista nisso!). Você, que queria amigos nessa cidade nos abraçou de uma forma tão fraterna, tão bonita... É até difícil descrever.
Por fim, ela. A filhinha de Claryssa, a fofa, xodózinho das Durvalindas, a que topa tudo (até dançar quadrilha sem música, do nada, comigo). É tão fácil estar com ela, pensamos parecido em muitos aspectos, gostamos de coisas parecidas (o mapa não mente, né?!) é muito fácil ser amiga dela e querer ser (mesmo que ela vomite uma vitamina deliciosa que você acabou de fazer).
Sei que não sou a fofa, o amorzinho que vocês achavam que eu era, mas depois dessa rara rasgação de seda, deixem-me ser (mais) fresca. Sabe, acho cedo para dizer que amo, mas Talita disse que amor não segue cronologia, então, meninas, amo vocês, vocês são a família que tenho aqui e acho louco, incrível e lindo a forma que nossa amizade tem crescido e se solidificado. Com vocês tenho me tornado uma pessoa melhor, tenho aprendido novas coisas sobre amizade e nem sei como agradecer por ter vocês comigo.
Vocês são pessoas incrivelmente loucas (todas!), maravilhosas, fortes, humanas, divertidas... as qualidades de cada uma nos faz um grupo diversificado e ao mesmo tempo unido. Ainda há muito para conhecer umas das outras, para aprender, mas eu já estou bem feliz com o que conheço e com o que temos, vocês são presentes.
P.s.: Desculpem informar, mas mesmo quando esse ciclo acabar vocês terão que me aguentar, por que eu sou muito ligada a família, não importa onde estejam. Lidem com isso.
P.s. 2:Vocês são muito sortudas por me terem por perto.
Somos sortudas por termos nos encontrado.
Estou indo para casa e como a viagem é longa, já anoiteceu, mas dessa vez nem cochilei. Fiquei lembrando do dia, dos dias, de vocês e cá estou, escrevendo para organizar as idéias. Tento entender como e porquê conheci pessoas tão diferentes e maravilhosas, ou seja, perguntas que nunca responderei porque não é da minha patente. A ordem para isso tudo veio lá de cima, ordens do Criador (valeu, Pai!)
Quando vim morar aqui pensei que ia ser algo bem dificultoso para mim, uma vez que eu sou uma pessoa um pouco difícil para me aproximar das pessoas; quando não estou à vontade ou viajando muito, fico off e... tchau mundo (vocês já sabem disso), é tanto que uma das minhas metas era fazer amigos. Para tal teria que fazer um imenso sacrifício, que na real nem foi. Quando vi nossos nomes no quadro, confesso que não me fez muita diferença, afinal, não conhecia ninguém então só torci para que não fossem insuportáveis. Deixa eu contar um pouquinho sobre elas (espero não rasgar muita seda).
Meu primeiro contato foi com Talita, que veio com um jeito meio ansioso querendo saber se eu já tinha arranjado moradia, se queria dividir com ela e mais uma. Mesmo já tendo a ideia de morar só e gostar disso, concordei em procurarmos juntas, uma prova pessoal que estaria aberta a todas as possibilidades durante esse novo ciclo. Logo conheci Patrícia, que de cara me pareceu bem enjoada mas eu poderia lidar com isso; no dia da tenda do conto, ouvi brevemente a história de Rebeca e soube que era ela a enfermeira com um bebezinho que queria ficar naquela unidade por ser perto de casa, senti empatia por ela. Jéssica e Claryssa eu já conheci na UBS, antes disso não lembro delas (foi mal, gatas).
Lembro que logo no começo viajei com Talita de ônibus e, antes, fiquei com umas neuras "meu Deus, uma viagem longa dessas... E se a conversa não bater? E se ficar constrangedor?" Grande erro! Conversamos a viagem toda e eu já ganhei uma amiga (em tempo recorde), fiquei tão feliz por encontrar alguém com uma essência tão bonita, tão feita de amor da cabeça aos pés. Ela exala amor e alegria onde passa, é daquelas que a gente quer ter por perto, divertida que só ela. Acho que nunca me senti tão à vontade tão rápido para conversar sobre TUDO da minha vida, nem minhas amigas mais antigas souberam tanto de mim assim (não tão rápido, acho que isso tem a ver com a maturidade também) e eu me sinto tão bem por ter você por perto, até os puxões de orelha são válidos.
Patrícia, apesar da cara de metida que permanece, é uma pessoa linda. É não é porque é uma musa fitness não viu?! Dona de um coração enorme! Não se engane com essa cara de rica, ela já ralou muito na vida (um milhão de empregos, né?!)
Receba é a calma e paz em pessoa, cheia de -inhos (mãezinha, bebezinho, cartãozinho...), nem parece que vive numa correria dobrada que é a vida dela, toda tranquila, aparentemente. Admiro muito essa força de vontade, essa bondade sem fim (saiba que suas caronas tranquilizam o coração da minha mãe, obrigada por isso).
Claryssa tem cara de menina rica e postura também, ela é divertida, ansiosa (já quer decidir horário e roupa quando se fala em rolê kkkk). Eu gosto da resolutividade, do cuidado e das gargalhadas (tu compõe músicas como ninguém amiga, invista nisso!). Você, que queria amigos nessa cidade nos abraçou de uma forma tão fraterna, tão bonita... É até difícil descrever.
Por fim, ela. A filhinha de Claryssa, a fofa, xodózinho das Durvalindas, a que topa tudo (até dançar quadrilha sem música, do nada, comigo). É tão fácil estar com ela, pensamos parecido em muitos aspectos, gostamos de coisas parecidas (o mapa não mente, né?!) é muito fácil ser amiga dela e querer ser (mesmo que ela vomite uma vitamina deliciosa que você acabou de fazer).
Sei que não sou a fofa, o amorzinho que vocês achavam que eu era, mas depois dessa rara rasgação de seda, deixem-me ser (mais) fresca. Sabe, acho cedo para dizer que amo, mas Talita disse que amor não segue cronologia, então, meninas, amo vocês, vocês são a família que tenho aqui e acho louco, incrível e lindo a forma que nossa amizade tem crescido e se solidificado. Com vocês tenho me tornado uma pessoa melhor, tenho aprendido novas coisas sobre amizade e nem sei como agradecer por ter vocês comigo.
Vocês são pessoas incrivelmente loucas (todas!), maravilhosas, fortes, humanas, divertidas... as qualidades de cada uma nos faz um grupo diversificado e ao mesmo tempo unido. Ainda há muito para conhecer umas das outras, para aprender, mas eu já estou bem feliz com o que conheço e com o que temos, vocês são presentes.
P.s.: Desculpem informar, mas mesmo quando esse ciclo acabar vocês terão que me aguentar, por que eu sou muito ligada a família, não importa onde estejam. Lidem com isso.
P.s. 2:
Somos sortudas por termos nos encontrado.